Educado, inteligente, intenso.
Adivinha meus desejos sem engano.
Galanteador, ERÓTICO SEM PUDOR.
Meu poeta preferido, conheci á pouco tempo.
Sua escrita é puro instinto.
Nele, eu me (re) invento.
Para agradar sua fama de lobo faminto.
Meu poeta preferido, é romântico.
Do tipo que declara poesia.
Sigo seus poemas como um cântico.
Escreve com maestria.
Meu poeta preferido, é quente.
Fascinante, delicioso.
Acende minha libido.
Incitando meu corpo fogoso.
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Meu poeta preferido, é tentação.
É simples e puro deleite.
Não consigo lê-lo com moderação.
Por mais que eu tente.
Meu poeta preferido, penetra em minha alma.
Lê nas minhas entranhas.
Me tateia, me espalma.
Me fez musa, agora me estranha.
Sou lento agora que vi, estou extasiado, estou encantado e volto na madrugada para dialoagr com essa homenagem . . .E S P E R AAAAAAAAAAA!
ResponderExcluirMel sei que sou estupido e deixe minha emoção e paixão me cegar, mas já restaurei a capacidade de raciocinar, quenm diz que gosta do jeito que eu sou, não quer me mudar, mas isso aconteceu, mas tive tempo e aqui estou, "Teu Poeta " e Minha Musa", muito obrigado pelo carinho e ainda quero voce lendo e um comentario do teu jeitinho bem caliente e erotico, pois teu poema esta lá, espero que gosta das duas imagens que ilustram, beijos molhado com o teu sabor Mel
ResponderExcluirFalho e humano
Sou esse Lobo faminto
Não minto
Quero saber todos os desejos
Assim venho e realizo
Sem pudor em bem erótico
Mas não pode só me agradar
Tem que também me carinhar
Foi o que fez aqui ao Lobo
Que só tem fama . . .
Romântico acredita que ainda
Vem a maestrina
Como a emoção fala em mim
Mais alto que a razão
Entro bem pelo cano
E deixo que me façam de otário
Mas logo o lobo volta a assumir
E a razão do animal bandido
Retorna e assim tenho vivido
Fico feliz e dar luz mais forte
A tua libido que me faz pura inspiração
Algo de louco sem moderação
Vem das entranhas essa coisa da escrita
Mas nunca me deixou a letra aflita
Sou humano por isso tua reclamação
Esta certa e aqui estou pedido perdão
Pois a Musa nunca deve ser minha estranha
Mas sou falho e peço desculpas
Deixe outra vez teu Mel cair sobre mim
Mel que me banha é bálsamo
Unção de todos os diálogos
Minha conjunção
Ulisses Reis®
26/05/2010