Quem sou eu

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Sao Paulo, Sao Paulo, Brazil
Sou uma mulher comum, com várias personalidades: mãe, profissional, dona de casa, filha, gente, ser humano. Mas também posso ser mulher, fêmea, vadia, gulosa, safada, sensual, erótica, quente, dominadora, submissa, no cio, literalmente....

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Conto - Na Boléia



Noite a dentro. Carro quebrado. Celular sem sinal.
Sem jeito, peço carona. Uma carreta para. Abre a porta.
O caminhoneiro me olha com desdém e faz sinal pra eu entrar.
Olho para aquele homem rude e tosco.
Ele tinha um sorriso no canto do lábio.
Cinico. Quase desaforado.
Sentei ao seu lado e seguimos viagem.


Em determinado momento, ao trocar de marcha, sem querer (acho), roçou em minha perna.
Aquele toque inocente!
Estremeci, com um sentimento indefinido de medo, de nojo, de atração.
De repente aquele homem grande e forte exalava junto ao suor e a graxa, um cheiro de sexo.

Foi o bastante pra minhas coxas pegarem fogo. Calor!
Ele me olhou de lado.
Eu nem sequer me mexia, atônita com aquela reação inesperada do meu corpo.
Creio que ele percebeu algo.
Minha pele arrepiada?
Meus mamilos saltando duros por entre os botões da blusa?
O calor que emanava por baixo da minha saia?
Não sei ...
Só sei que aquele homem grosseiro, suado, sujo e fedorento, exalava por seus poros, o perfume ácido de sexo animal, selvagem.
Imaginei ... me molhei.

Ele trocou novamente de marcha.
Seus dedos roçaram minha perna tal qual ferro em brasa.
Um toque quase carinhoso, camuflado por aquela mão grossa e calejada.
Mas a mão permaneceu encostada na perna arrepiada e quase se abrindo desesperada.
"Acho que estou louca!" - pensei.
Sem trocarmos olhar, ele começou a roçar minha perna subindo de leve a saia.
Não tive reação. Desvairada.
Apenas minha respiração tornou-se ofegante.
A dele também.
Quase um gemido leve entre lábios.

Uma mão no volante, a outra subiu até o calor das minhas coxas que queimavam de tesão.
Como não tive reação, ele parou, meio que indeciso, meio que louco de desejo, mas continuou, e tocou em minha calcinha.
Encharcada!
Minha bucetinha estava tão molhada que escorria melzinho pela virilha.
Ele enlouqueceu!
Afastou minha calcinha pro lado e dedilhou meu grelinho inchado.
Tremi.
Gemi.
Retorci de prazer e tesão.
Senti sua mão trêmula.
Me bolinou de forma extremamente suave, para minha surpresa.
Literalmente eu estava em suas mãos ...
Ali totalmente entregue aqueles dedos estranhos, grossos e rudes daquele homem que nem sequer ousava me encarar, gozei.
Orgasmo.
Espasmo.
Pleno.
"Vadia!" - pensei.
"Vadia!" - ele pensou, se lambuzando no meu mel quentinho.

Foi encostando o caminhão na estrada enquanto me pegou pelos cabelos sem cerimônia, e deitou minha cabeça em seu colo.
Pude sentir seu membro enorme sob a calça já melada de me fazer gozar.
Enfiou minha cara como que pedindo pra eu chupá-lo.
Abri o zíper. Seu pau era enorme!
Duro feito pedra, em riste.
Ele já estava em êxtase com minhas mãos liberando se pau.
Caí de boca!
Gulosa.
Engoli seu pau enorme. Até a garganta.
Passei a língua desde a base até a cabeça flamejante.
Lambi seu membro sem respirar, aninhando em minha boca quente, todo aquele pau de concreto, sugando todo líquido perdido antes, subindo e descendo minha cabeça, enquanto o homem me puxava os cabelos e me fazia movimentar mais o seu pau na garganta.
Preenchi todo o espaço da minha boca e sim, implorei por seu líquido!
Me alimenta com teu gozo!
Teu leitinho vai me dar prazer ...

Ele gozou sem dó.
Socando aquele pau em minha boca até eu ficar sem ar, inundou minha garganta com todo seu gozo e tesão.
Ele urrava!
Parecia que ia rasgar minha garganta.
Me lambuzou toda, bateu com o pau na minha cara e sem dizer palavra, me puxou com força, enfiou a mão por dentro da blusa e botou meus peitos pra fora.
Lambeu e sugou meus mamilos incansavelmente. Mordia meus bicos. Esfregava a sua cara entre meus peitos.

Me colocou de quatro na sua frente, subiu a saia pra apreciar minha bucetinha e meu cuzinho piscante.
Me lambeu.
Enfiou sua língua pelas minhas entranhas e sorveu meu mel como se fosse seu último cálice de bebida sagrada e doce e salgada e profana.
Segurou-me pelas ancas com tanta força, que seus dedos marcaram a pele clara, e enfiou seu pau na minha bucetinha com prazer inenarrável.


Me penetrou com força e tesão.
Estocadas secas.
Batia na minha nádega enquanto parecia querer entrar todo dentro de mim.
Preencheu meu espaço todo com aquele membro descomunal, subiu no meu lombo com todo o seu peso e perversão. 
Me abusou.
Me molestou.
Me comeu ... 

Estava totalmente exausta, com meu corpo dolorido e cansado de gozar, quando ele tirou o seu pau da minha buceta e estocou para dentro do meu rabinho.
Ele nem piscava.
O homem quase babando, descontrolado.
Temerosa daquele pau enorme, me esquivei, sem chance diante daquela força.
Quase me rasgou.
Me arrombou.
Dor! Suor! Delírio.
Naquela hora eu nem sabia mais o que sentia.


Enfim, meu cuzinho apertado e dolorido foi inundado pelo aquele gozo em frenesi e tremores.
Gozei também.
Ele tirou o pau melado.
Me colocou na boca pra eu sugar o restinho daquela seiva.
Fechou a calça.
Baixei a saia.
Ele ligou o caminhão.
Cheguei ao local que deveria descer.
Abri a porta e disse:
- "Obrigada pela carona".
- "De nada", respondeu, "O prazer foi todo meu" ...


Sequer olhou pra minha cara.

10 comentários:

  1. AI, Gente, existe coisa melhor do que trepar?

    EU ADOOOOROOO!!!!

    Que fotos deliciosas vc escolheu!!!

    BJS!!!

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  2. Amei... tudo...
    vou ficar com vc... bjinhosssssssss

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  3. Pq vc não quiz dar o seu cu pra ele nakela hora?

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  4. adorei....
    Que fotos maravilhosas !!
    bjux

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  5. que caldinho gostoso da rola dele

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  6. que palllllll gostosão até eu dava abuceta

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  7. meu nome é Max
    e eu me apaxonei por vc gostosa
    qual seu telefone
    precisamos conversar
    sobre mim:
    meus olhos são azuis
    pele clara
    pinto 3 centimetros
    do muuuito leite lá
    gostosa....
    vem na minha casa: rua: João Fancisco 172
    São paulo
    as 12:00 da noite
    pode vim e eu estarei com o pau duro
    te amo gata
    ah e meus cabelos: castanhos

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  8. q porcaria e tem otário q acredita nisso ainda UAHSUAHSUAHSUASHUA

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  9. te sentava a vara, caminhoneiro atrevido!

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Derrama teu mel sobre a minha pele escrita entre poros e suor e incendeia meu cantinho com teus comentários...
Sou totalmente dependente da tua libido e inspiração!
Beijos doces com sabor de mel.