Te Odeio!
Não me dez Respeito.
Sem Perdão Nem pudor.
Se esbalda, me enchendo de ilusão.
Te Odeio!
Nessa orgia decante da Tua Vida.
Que me Deixa dividida.
Entre uma santa e uma profana.
Entre Balanço egos, insana.
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Te Odeio!
Dependente da Tua carne Quente.
Odeio-me!
Quero ardente pau TUE.
Queimando em Meu ventre.
Como penetrando torrente.
Mente!
Te Odeio!
Mas e De todas, nao de UMA.
Mete, enraba, Goza e fuma.
Cretino!
Odeio TEU cheiro de amante vagabundo.
Odeio TEU hálito de sacana.
Imundo!
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Mas basta Esse Olhar de cafajeste.
E Esse sorriso de lado.
Que arranco Minha veste.
E me boto de Quatro.
Á Procura falo do TUE.
Me penetração Até o talo.
Vadia.
Sem vergonha.
Sou SUA sou santa.
Sou puta SUA.
Sou Tua só.
Te odeio!
Estou poetando voce, espero que esteja indo bem fundo, muito, beijos!
ResponderExcluirInterrogação
Quem de ti merece essa emoção
Quem em ti não soube sorver teus beijos
Quem de ti não tirou proveito
Quem em ti fez a divisão errada
Quem em ti não soube fazer insana
Quem de ti não tirou torrente
Quem em ti não foi ardente
Quem em não comeu carne quente
Quem em ti não depositou pau teso
Quem em ti fita olhar cafajeste
Quem de ti faz pousar de santa
Quem de ti tira palavras bentas
Ulisses Reis®
26/05/2010
-.-"
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